Violência banal
Não se dá brecha para integrantes de torcidas organizadas. Tudo começou quando não permitiram a entrada da PM para a divisão das torcidas. Esse trabalho ficou por conta de homens da segurança privada, contratados pelo Atlético-PR. Caras desarmados e sem experiência e nem equipamento ou técnica apurada para cuidar de torcedores, ainda mais da Fanáticos do Atlético Paranaense e a Força Jovem do Vasco. Eles não tem noção do que os caras são capazes. Deu no que deu. Por sorte, nenhum óbito dentro do estádio.
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