Um palavrão e o cartão vermelho, no Serra Dourada.

Um palavrão foi o motivo para que o árbitro Ricardo Marques Ribeiro desse o cartão vermelho para o meia Carlos Alberto, do Figueirense. O jogador falou mesmo, mas o assistente não gostou e fez queixa ao árbitro. A súmula do jogo foi publicada no site da CBF. Carlos Alberto foi caçado em campo até o momento da sua expulsão. Na pior das hipóteses, merecia uma chamada de atenção ou um cartão amarelo.

Foi relatado assim na súmula pelo árbitro da partida, Ricardo Marques Ribeiro:

“Carlos Alberto Gomes de Jesus – Figueirense/SC Cartão Vermelho Direto Descrição: Aos 45 (mais 1) (1ºminuto de acréscimo) do 1º tempo, expulsei, diretamente, o jogador nº19 sr. carlos alberto gomes de jesus, da equipe do figueirense f. c., por, após a marcação de um tiro de meta a favor da equipe do goiás e. c., ter sido informado pelo assistente nº2 sr. marcio eustaquio santiago que o referido atleta proferiu contra ele de forma ostensiva e agressiva as seguintes palavras: “vai tomar no c…”.

Olha, no futebol não tem desculpa ou por favor e palavrões fazem parte do clima do jogo. Não deveria, mas é do futebol. O mesmo como chamar o juiz de ladrão. Será que o palavrão dito pelo Carlos Alberto é menos ofensivo do que um fdp?

 

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