Troca de acusações entre os presidentes abala relacionamento entre Avaí e Atlético Mineiro
O amadorismo é que o bate e rebate foi feito pelos presidentes por intermédio de emissoras de rádio, ou seja, com cobranças públicas, como se fosse da parte do Avaí a última tentativa em cobrar a dívida do Atlético Mineiro pela negociação do lateral Guga.
Battistotti disse em uma emissora de rádio aqui da capital que a o Atlético lhe deve resíduos da última parcela pela negociação do Guga com o clube mineiro no ano passado. “Tem time que está me devendo e está contratando. Não me paga. É o Atlético. Eu estou ameaçando fazer uma denúncia nele, pois está me devendo o valor que é de 30% da última parcela, que não pagou, e eu estou ameaçando denunciar na CBF e eu vou fazer isso”, disse o presidente do Avaí. O valor seria de R$ 500 mil.
O engraçado disso tudo é que o clube vende, esconde o valor da negociação, quando perguntamos ou quando o torcedor deseja saber, mas procura a mídia para pressionar e tentar receber o que lhe é devido por terceiros.
O “troco” do lado do Galo foi ríspido e reto. ” O Atlético tem, realmente, um valor residual para pagar da compra do Guga. É um valor considerado baixo, muito inferior aos R$ 2,5 milhões que existem em ações judiciais para pedidos de bloqueio do Avaí. O doutor Battistotti deveria olhar para o próprio umbigo e pagar as dívidas dele, que não são poucas e muito mais elevadas que o valor que nós temos que pagar a eles”, disse o presidente Sette Câmara para a Rádio Itatiaia.
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