Rio 2016: Atletismo brasileiro inicia a competição com cautela e humildade
Brasil terá 67 atletas, a maior delegação do nosso atletismo em todos os tempos. E temos chances de medalhas, sim.
A equipe brasileira de atletismo quer apagar o ruim desempenho no Pan de Toronto (2015), quando conquistamos o menor número de medalhas de outo em 44 anos de disputas internacionais.
Uma das chances reais de medalha é com Caio Bomfim, na marcha atlética. Sem os russos, o caminho ficou mais livre. É apostando na quantidade, inicialmente, com 67 atletas, que a Confederação Brasileira de Atletismo espera pontuar e melhor o índice brasileiro, só que nenhum dirigente arrisca falar em número de medalhas.
Fabiana Murer
A experiente saltadora é uma das chances de medalha, apesar da participação ruim nas duas últimas Olimpíadas (Pequim em 2008 e Londres, 2012). Ela é a atual recordista sul-americana de salto com vara com 4m87cm e líder do ranking mundial.
Outra vantagem para Fabiana é que a russa Yelena Isinbayeva está fora das Olimpíadas, adversária de peso que detém o salto de 4,90m.
Revezamento
Também é preciso citar as boas condições das equipes de revezamentos 4 x 100 m no masculino e no feminino. Rosângela Santos e Ana Cláudia Lemos, serão poupadas da prova dos 200 m rasos só para correr o revezamento.