Quem vai aderir? FCF pede para que clubes catarinenses utilizem o número 24

A campanha é um convite aos Clubes e não uma exigência, tanto que jogadores como Gabigol (Flamengo), Flávio (Bahia), Nenê (Fluminense) e Tailson (Santos) vestiram ou vão vestir a 24, simbolizando a campanha contra a homofobia e também em homenagem ao ex-astro do basquete, Kobe Bryant, que usou o número durante boa parte da carreira.

Historicamente associado à homossexualidade, o número 24 é raramente utilizado nos elencos por todo o Brasil e carrega uma resistência que não deveria existir. Como forma de combate diante desse tipo de preconceito, exemplos positivos surgiram nas últimas semanas. No jogo do bicho, quando existia né, 24 era o viado.

É preciso ter respeito ao próximo, aceitar suas escolhas, erradicar a homofobia. A opção sexual não pode estar à frente do caráter, da competência, da honestidade, da produtividade na profissão, assim como a cor da pele ou a religião. #Respeito

Fonte: Site Oficial/FCF  Foto: Divulgação/Revista Corner

 

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