Passado e presente: As dívidas acumuladas, o superávit no Avaí, e a delicada situação no Figueirense
Conselheiros do Avaí FC estiveram reunidos na noite de ontem e aprovaram as contas do exercício 2018. Já o Conselho Deliberativo do Figueirense se reúne na noite desta quinta-feira, no Scarpelli. Um grupo de torcedores alvinegros se mobiliza para realizar protestos no portão de acesso à Secretaria do Clube no estádio Orlando Scarpelli.
Reunião
O Conselho Deliberativo do Avaí aprovou na noite desta quarta-feira (24) as contas do exercício 2018. O clube apresentou um superávit de aproximadamente R$ 4,6 milhões. O último ano com déficit operacional foi 2016. A dívida acumulada reduziu de R$ 59 milhões em 2017 para R$ 55 milhões em 2018.
No lado do maior rival, as administrações anteriores a Cláudio Honigmann, principalmente a de Cláudio Vernalha, com a Elephant S/A, aumentaram o rombo financeiro histórico do Clube que inviabilizam um presente sem sustos, porque a dívida total pulou para (quase) R$ 130 milhões. Já o déficit do período (2018/2019) deve passar dos R$ 14 milhões.
O ideal seria zerar as dívidas, para que se tenha mais investimentos no futebol, para que o Clube possa aumentar e modernizar seu patrimônio, avançar em competições nacionais e conquistar títulos ou quem sabe até uma Libertadores da América. Figueirense e Avaí ainda acumulam dívidas do passado, que podem ser parceladas, mas que atrasam o dia a dia de ambos.
Exercício 2018
Avaí: + 4,6 milhões
Figueirense: – 14 milhões
Acumulada
Avaí: 55 milhões
Figueirense: 130 milhões
Foto: Carlos Alberto Ferreira/Avaí FC
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