O título brasileiro, a revista de campeão e o documentário

| 1 de setembro de 2019

RevistaDos 96 anos do Avaí FC, em 40 deles eu participei diretamente. Desde o saudoso Adolfo Konder, bons tempos de grandes jogadores como Adolfinho, Nizeta e Saul, Rubão, Danilo, Veneza, Orivaldo, Maneca, Balduíno, Zenon, Toninho, e tantos outros, do Azulão 70, que ficou famoso, dos dirigentes João Salum, Gito Daux, José Amorim, Saul Oliveira, Fernando Bastos, dos patronos Aderbal Ramos da Silva e José Matusalém Comelli, de avaianos apaixonados e que mantiveram a chama bem acesa até os dias atuais.

Em 1983, veio a Era Ressacada. Casa nova, vida nova. Lembro dos pré-moldados da Cassol, toda aquela área com muito mato e barro, “distante” em comparação ao estádio anterior que era central, mas tudo novinho e o clube iria se renovar. Faço menção a jogadores como Adilson Heleno, Dão, César Silva, Décio Antônio, Belmonte, Fossati e Marquinhos Santos, entre outros, igualmente importantes, além dos ex-presidentes José Bastos, Décio Girardi, Zunino e Flávio Félix.

Fica difícil citar alguns e não citar (quase) todos, mas prefiro mencionar alguns para homenagear a todos. Também não posso esquecer de dois títulos marcantes da Era Ressacada: 1988 e 1998 (essa conquista foi em São Paulo). E Guga, o nosso manezinho número 1, que fez o Avaí ser conhecido em vários lugares do mundo.

De 1998 com o título de Campeão Brasileiro, além de ter sido setorista pela Guarujá no Avaí, naquele ano de ouro para o futebol catarinense, também editei a revista de campeão e em 2018 o documentário sobre a conquista, com depoimentos de vários jogadores, Roberto Cavalo, Flávio Félix, entre outros, dando a minha eterna contribuição.

Que o centenário seja comemorado com o clube estando bem situado no cenário nacional, com suas finanças equilibradas, com sua torcida cada vez maior e melhor. O Avaí FC é da comunidade, é coisa nossa, faz parte do dia a dia da sociedade.

Categoria: Avaí, Destaque

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