“O Avaí apenas quer exercer os seus direitos”, argumenta Marquinhos Santos

Em pauta, a decisão do Avaí de não abrir mão de jogar na Ressacada. Diretoria, comissão técnica e jogadores do Leão da Ilha estão fechados com a ideia, ainda mais que o direito foi conquistado em campo.

Desde ontem venho conversando com o gerente de futebol Marquinhos Santos e hoje pela manhã o assunto também se estendeu com Diogo Fernandes, coordenador de futebol do Leão da Ilha. “O Avaí não pode ser prejudicado, porque todos os times estão treinando em seus gramados ou Centros de Treinamento. O Avaí já não pode”, disse Diogo.

É fato que tanto o estádio bem como o CFA da Ressacada são em Florianópolis e o prefeito Gean Loureiro insiste com a proibição, negativa que não acontece nas demais cidades das outras nove equipes da competição.

“O que o Avaí deseja é a igualdade. Então, vamos todos treinar e jogar em campo neutro”, destaca Marquinhos Santos. “Nossos atletas também se sentem prejudicados. Cobramos dele a classificação em primeiro lugar e conseguimos a vantagem e agora não brigaremos por eles?”, indaga Diogo.

A videoconferência convocada pela Federação Catarinense de Futebol com os presidentes dos 10 times do Catarinense 2020 acontece a partir das 15h desta terça-feira (23).

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