No Figueirense, valores não surpreendem e presidente Honigman vai manter a política de pés no chão
O mandatário do Figueirense deu entrevista ao repórter Kadu Reis da rádio CBN Diário e confirmou o ativo de R$ 14 mi do ano anterior e um passivo que se aproxima dos R$ 100 mi. “Não vamos fazer loucuras. Nossas metas estão traçadas, mas não iremos gastar mais do que arrecadamos”, disse Cláudio Honigman.
O dirigente alvinegro enfatizou que o Clube vai fazer de tudo para cumprir as metas estabelecidas para dentro das quatro linhas, principalmente o acesso, mas adiantou que “não sairemos fazendo loucuras. Gastamos o que não temos para tentar o acesso e se ele não vem as dívidas ficam” deixando claro que o foco é sanear o rombo deixado por Cláudio Vernalha e diretorias anteriores.
Honigman foi taxativo ao ser perguntado qual seria a grande meta na atualidade. E o presidente respondeu: “A nossa meta é colocar o Figueirense em dia. Não podemos fugir da política dos pés no chão. Não dá para gastar o que não temos de receita”, finalizou.
Foto: Rodrigo Polidoro/Mix Mídia
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