Luta, raça, seis gols e dois pênaltis no clássico da Ressacada

Show de gols, raça dos dois times em campo,6 gols no maior clássico, quase 11 mil torcedores incentivando o tempo inteiro. Foi um grande clássico.

Empate em 3 a 3 com muita emoção pelos gols e pela busca das duas equipes pela vitória. O Figueirense esteve três vezes à frente do placar e o Avaí que sempre buscou o empate, principalmente com o terceiro gol do Avaí no jogo marcado por Marquinhos Santos, aos 45 minutos da etapa final.

Entre os destaques do clássico, André Moritz, Alemão e Marquinhos Santos pelo Avaí, além de Felipe Amorim, Betinho e Ferrareis Leite pelo Figueirense.

Os dois goleiros deram sustos durante o clássico e Kozlinski e Denis estiveram abaixo da média, assim como os zagueiros. Betão esteve mal, colaborou em dois gols do rival, mas tem crédito.

No Figueirense, Trevisan e Nogueira, que ainda marcou gol, estavam instáveis na marcação. André Luis, apagado, não aconteceu no ataque alvinegro. No Avaí, Romulo segue contestado e grande parte da torcida não tem paciência com ele.

Após o clássico, Claudinei Oliveira comentou: “Poder de reação a gente teve. Nunca faltou luta.” Já Milton Cruz destacou o lado positivo do Figueirense: “Estivemos três vezes à frente do placar e ficou um gosto amargo, mas o time está de parabéns pela luta. Temos pouco tempo de trabalho”.

O público foi de 10.271 torcedores e a renda de R$ 523.170,00.

Sobre arbitragem, Bráulio da Silva Machado só esteve um pouco lento em campo,mas na parte disciplinar e na marcação das duas penalidades foi perfeito e no lance que seria uma penalidade e ele mandou seguir a jogada até seguir o gol do Maurinho, também foi uma interpretação correta do Bráulio, Os auxiliares foram muito bem.

Foto de Rodrigo Polidoro/Mix Mídia

Categoria: Avaí, Catarinense 2018, Destaque, Figueirense