Lateral Alemão Teixeira é mais um que deixou a #familiafigueirense para trás
A despedida do jogador aconteceu na noite de ontem (2) pelas redes sociais. Quando fizeram a greve e forçaram o WO, eu perguntei: Quem fica para jogar a C ou a D? Pelo visto, ninguém. Cada um cuida mesmo do seu bolso. Por exemplo: muitos fornecedores ainda seguem sem receber do Figueirense. Vários ex-funcionários estão com reclamatória trabalhista em aberto e dezenas deles saíram sem receber 1 centavo. Os líderes grevistas se calaram, porque receberam. Essa é a #familiafigueirense ?
A verdade demora, mas sempre aparece. O movimento dos jogadores, encabeçado por seus líderes, e todos sabemos quem são, deixou como legado o nefasto WO. O que me apavora ainda é a manutenção desses no elenco e até Zé Antônio como capitão.
Já deixaram a #familiafigueirense, os seguintes jogadores: Denis, Alemão Teixeira, Juninho, Júlio Rush e Roberto. Zé Antônio tem contrato até dezembro/2019, Tony fica por empréstimo até esse mesmo período, Ruan Renato está com seu agente negociando com outros clubes, Betinho termina o contrato em dezembro; o goleiro Elisson, empolgado em recente festa do Jean Negão durante a greve, retorna para o Cruzeiro, e assim a #familiaalvinegra vai se deteriorando.
Alemão Teixeira foi para o Londrina para não completar 7 jogos pelo Figueirense. Se fica por aqui, seria utilizado. Optou por sair, sem ter nenhum centavo a receber do Figueirense, porque o clube alvinegro quitou todas as pendências de 2019.
A boa notícia é que Vinícius Eutrópio resolveu agir e deve promover mudanças radicais na equipe, logo ele desrespeitado pelos grevistas, assim como Antônio Lopes, que foram feitos de bonecos pelos jogadores, com o descumprimento das ordens e da programação de treinos feita pela comissão técnica. Pior de tudo mesmo foi virar as costas para a história do Figueirense, configurando um WO que somente trouxe resultados práticos para eles próprios.
E dizer que (alguns ou muitos?) torcedores aplaudiram o WO e ainda torciam pelo segundo WO, sem medirem as consequências e a gravidade da situação.
Foto: Rodrigo Polidoro/Arquivo/Mix Mídia
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