Guarani de Palhoça completa 91 anos com foco na formação de atletas
O Guarani de Palhoça comemora 91 anos. Fundado em 15 de fevereiro de 1928 por um grupo de rapazes que se reuniram no Clube Sete de Setembro, em Palhoça, o Bugre dominava o futebol amador até sua profissionalização, que ocorreu em 2000, sob a presidência de Amaro José da Silva Júnior, em conjunto com o Prefeito Paulino Schmidt.
Batizado de Guarani em homenagem aos índios da região, o clube teve como resultado em sua primeira competição como time profissional a terceira colocação na segunda divisão do Campeonato de Santa Catarina.
Em 2003, o Bugre Palhocense conquistou seu primeiro título na era profissional, a Segundona do Estadual. No ano seguinte, disputou pela primeira vez a elite do futebol catarinense, terminando na 4ª colocação. Dez anos depois, estreou em campeonatos brasileiros, disputando a Série D.
O Bugre passou a se chamar Guarani de Palhoça Futebol Ltda ao se tornar um clube-empresa em maio de 2015, com o selo de clube formador, certificado pela CBF, sendo uma das equipes de Santa Catarina especializada em formar jogadores.
A mudança ocorreu após a fusão com o Bom de Bola FC, em 2012. A parceria trouxe a profissionalização para o projeto. O clube hoje tem capacidade para receber vários jogadores entre as categorias sub-15, sub-17 e sub-20. Os atletas, além de plano de saúde, odontológico e ajuda de custo, contam com assistência técnica e psicossocial.
O projeto, que tem revelado jogadores como José Aldo, atualmente no Internacional, após ser camisa 10 na base do Palmeiras, Victor Rangel, com passagens por Grêmio, Bahia, Ceará, Ponte Preta, futebol mexicano e que joga atualmente no CRB, entre outros que atuam nas bases de clubes das séries A e B.
O Guarani de Palhoça tem como metas para os próximos anos se tornar referência no Brasil em formação de jogadores e voltar para elite do futebol Catarinense, dando oportunidades para atletas com boa perspectiva de crescimento.
São 91 anos de história, mas o momento do Bugre é de plantio, visando colher frutos em breve, se tornando referência para captar, capacitar, treinar e colocar no mercado novos atletas, não apenas no Brasil, mas no mundo.
Fonte: Allan Abi Madi/Assessoria de Imprensa
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