Envolvido, e muita abaixo do seu valor, Brasil é derrotado pelo Chile: 2 a 0.
O segundo tempo do nosso selecionado não foi ruim, mas o que dizer de um treinador que mira a retranca? Como conceber dois laterais malandros, cansados, com toques em sua maioria para trás, recomeçando jogadas, sem pensar em tirar o time de trás? O que dizer de uma imprensa parcial e oportunista e que prefere enaltecer no intervalo da partida os “feitos” de Douglas Costa? O que esse jogador fez? Nada. Quem deu a cara a tapa foi William e por isso se expõe e erra mais, porque busca o acerto. E Hulk? Trombador, chuta quando dá, um horror. Novidade? Nenhuma, porque isso já vimos no Mundial de 2014 e na Copa América de 2015. Eu já vi tudo isso de perto. Pouco treino, muita promessa, nada de concreto e positivo. Vamos para Fortaleza. Lá, quem sabe, a história seja diferente. O resultado final é o que vale: Chile, 2 a 0, gols de Vargas e Alexis Sanchez.
Chile: Bravo; Medel, Silva (González) e Jara; Isla, Díaz (Vilches), Vidal, Beausejour e Valdívia (Fernández); Sanchez e Vargas. Técnico: Jorge Sampaoli.
Brasil: Jefferson; Daniel Alves, Miranda (c), David Luiz (Marquinhos) e Marcelo; Luiz Gustavo (Lucas Lima), Elias, Willian, Oscar e Douglas Costa; Hulk (Ricardo Oliveira). Técnico: Dunga.
Categoria: Destaque, Eliminatórias 2018