Em confraternização, Hemerson Maria comemora 20 anos do seu primeiro título como treinador

| 27 de outubro de 2015

Maria Maria2 Maria1Em 1995, o então volante Hemerson Maria decidiu aos 23 anos abandonar a carreira de jogador no Figueirense. A paixão dele pelo futebol é tamanha que no mesmo ano iniciou uma nova experiência, mas fora das quatro linhas. Ele aceitou o desafio de ser o treinador de Antônio Carlos, município da Grande Florianópolis, na competição Moleque Bom de Bola, que visa à revelação de talentos do futebol catarinense.

O começo da carreira de Hemerson Maria como treinador já mostrou que ele teria uma trajetória vitoriosa, tanto que logo na primeira competição conquistou o título vencendo na final Criciúma por 2 a 0. A repercussão do título foi tamanha, que todo o elenco de Antônio Carlos foi recepcionado no Palácio do Estado pelo então govenador de Santa Catarina, Paulo Afonso.

Para comemorar os 20 anos do título do Moleque Bom de Bola, o elenco de Antônio Carlos se reuniu no último final de semana no município de Biguaçu para uma confraternização. Ainda se recuperando de uma cirurgia no quadril, realizada no último dia 31 de agosto, Hemerson Maria fez questão de marcar presença no encontro. “Foi um dia muito especial. Havia alguns que não mantinha contato há muito tempo. Tive a oportunidade de relembrar algumas situações e aventuras junto de um grupo que fez parte da minha história. Saí do encontro convicto que dois pontos foram primordiais para aquela conquista de 1995: a união e a amizade que 20 anos não apagaram. Eram garotos alegres, determinados, disciplinados e que sonhavam em ser jogadores de futebol. Alguns conseguiram atuar profissionalmente, porém, a minha maior satisfação é que contribui para formação de cidadãos do bem”, relembrou o treinador que profissionalmente carrega passagens por Avaí, Red Bull, Crac e Joinville.

Um dos técnicos mais promissores do futebol brasileiro, Hemerson Maria enaltece a importância do título conquistado no Moleque Bom de Bola para a sequência da sua vitoriosa carreira. “O título e as experiências que pude vivenciar tão cedo, pois tinha apenas 23 anos, deram a confiança, que a metodologia utilizada na época, e a capacidade de liderar grupos seria o caminho para ser um treinador de futebol profissional”, concluiu o treinador que deve estar apto a voltar a trabalhar no começo de dezembro.

Fotos: Divulgação/AV Assessoria de Imprensa  Informações: Arthur Virgílio/AV Assessoria de Imprensa

Categoria: Destaque, Outros assuntos

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