Editorial: Quem dá crédito para Daniel Alves?
“A seleção paga o pato dos problemas do Brasil”. Essa foi a declaração do culto lateral Daniel Alves, um semi-analfabeto, como tantos jogadores desse país, que por causa e através da bola, saíram da pobreza extrema e da noite para o dia acordaram na Europa com tudo do bom e do melhor, mesmo sem ter um mínimo de estudo sequer. Jogadores de bola limitada, de recursos técnicos de doer, mas que ganham milhões de euros, porque pegaram uma fase muito boa, carregados nos ombros por verdadeiros craques, principalmente meias e atacantes.
Quem ama futebol, quem respira futebol, sabe que hoje esse Daniel Alves e o Marcelo, por exemplo, são dois “ladrões” do futebol. Estão jogando, e ganhando muito bem, porque os “reservas” deles são piores. Ah, mais um é titular há anos do Barça e outro do Real Madrid. Verdade. Olha o que fazem em um jogo, em um campeonato. Se não fosse dois ou três carregarem a parte coletiva, esses não durariam nem três meses em clubes grandes.
Agora, meus caros, respeitando toda opinião, ter que ouvir Daniel Alves, pobre de espírito, com milhões de euros na conta, vir comentar, logo ele que passeia no Brasil, de que o torcedor extravasa na seleção o que sofre no país, é muito para mim. Nosso laterais são medíocres, de passes curtos, de pouco apoio, malandros e cansados, verdadeiros morcegos do restante do time. Hoje, somente hoje, se fosse o Neymar falando disso, eu até aceitaria ouvir, mas Daniel Alves,Marcelo, Oscar, Huilk, e Cia, essa cambada de bonde, e mais um monte, eu não aceito. Sabe por quê? Por que já vi muito craque sucumbir com a amarelinha, ganhando merreca, jogando o dobro dessa ruindade de hoje, que acha e pensa que joga muita bola. Para cima de mim, senhor Daniel Alves, não!
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