E agora, Geninho? Qual goleiro escalar diante do maior rival?
O que você faria, avaiano, se fosse o Geninho? Escalaria o garoto Léo Lopes, apostaria no Glédson, um desconhecido por aqui, que nunca atuou no nosso maior clássico, ou faria de tudo para colocar em campo o Lucas Frigeri, mesmo com ele sentindo dores no tornozelo?
Está evidenciado que com qualquer um dos três há risco na escolha. Se coloca um jovem que acabou de disputar o seu primeiro jogo como profissional, fica a incógnit porque pode ir muito bem ou muito mal; se põe nesse jogo um goleiro que nunca disputou esse clássico, nem ambientado está, não conhece a maioria dos seus novos companheiros; ou escala um goleiro que não está 100% nas suas condições físicas.
Nesta sexta-feira, os goleiros foram o foco da imprensa. Glédson (o de chuteira laranja) tomou a dianteira e entrou em campo, seguido pelo Lucas Frigeri, enquanto o ídolo Marquinhos Santos foi flagrado conversando demoradamente com o jovem Léo Lopes, certamente dando alguns bons conselhos.
No frigir dos ovos, o correto seria escalar o Léo Lopes. Geninho precisa passar confiança para o garoto, assim como todo o elenco. A dúvida sobre quem será o goleiro titular acontece por se tratar de um clássico, senão o treinador azurra já teria antecipado o Léo Lopes como titular absoluto.
Fotos de Rodrigo Polidoro/Mix Mídia
Categoria: Avaí, Catarinense 2019, Destaque