Com a demissão de Cléber Giglio, Figueirense vai “limpando” a área
Ninguém no clube alvinegro vai admitir que “jogaram a toalha”, mas as últimas ações da diretoria remetem para uma limpa na estrutura do departamento de futebol profissional. Uma derrota para o Corinthians, e automaticamente a condição de rebaixado, deve acelerar todo esse processo de mudanças para 2017.
Demissão
Depois da lista de 6 atletas indicados para treinaram em separado, derrota em Chapecó e nova pichação do Estádio orlando Scarpelli, o passo seguinte foi a demissão do superintende de esportes Cleber Giglio, anunciado nesta terça-feira.
Cleber Giglio chegou ao Figueirense no ano de 2012 ocupando o cargo de Gerente das categorias de base. Em 2013 passou a ocupar o cargo de gerente do futebol profissional e na seqüência assumiu a Superintendência de Esportes.
No Departamento de Futebol Profissional, Cleber participou do acesso para a Série A em 2013 e da conquista do Bicampeonato estadual 2014/2015.
De uma hora para outra, não serve mais. A ira da torcida também é com o Branco, assessor da presidência. A saída dele também pode ser uma questão de dias.
Nas redes sociais, o comentário é que o Figueirense irá liberar dois auxiliares técnicos. Aliás essa foi uma constatação que fiz, quando da chegada do treinador Marquinhos Santos que trouxe dois auxiliares da confiança dele, que juntando-se a Hudson Coutinho, Tuca Guimarães e Peçanha, chegamos a 5 auxiliares técnicos.
Por que o Figueirense permitiu que o treinador trouxesse mais dois auxiliares? E por que o elenco possui um número exagerado de atletas profissionais?
O treinador Marquinhos Santos procura evitar que os problemas extra-campo interfiram no dia-a-dia e na preparação para a partida da próxima quarta-feira, diante do Corinthians, no Scarpelli.
Foto: Luiz Henrique/Imprensa/FFC
Categoria: Destaque, Figueirense