Caratecas da Univali embarcam rumo ao Pan-Americano, no Equador

| 19 de agosto de 2016

2016-08-18-Caratecas Univali Pan-AmericanoAtletas representarão o Brasil na disputa que ocorrerá entre os dias 22 e 28

Quatro caratecas bolsistas da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), embarcam rumo a Guaiaquil, no Equador, neste sábado, 20. Gabriel Kruger Galarça, 13 anos, Natalia Toyama, 17, Thainan Foscarini Schopchaki, 20, e Thawanna Schopchaki, 18, disputarão o Pan-Americano de Karatê, realizado entre os dias 22 e 28 de agosto.

Galarça é aluno do Colégio de Aplicação da Univali (CAU) e competirá na categoria Sub 14, 12 e 13 anos (Kata Individual). Ele faz parte da Seleção Brasileira de Karatê há dois anos e esta é a segunda vez que participa do Pan. No total já são três participações internacionais, pois neste ano ele disputou o Sulamericano, na Colômbia.

Natalia, acadêmica do curso de Farmácia da Univali, concorrerá na categoria Júnior 16 e 17 (Kumite Individual). A atleta também já disputou o Pan e outros campeonatos internacionais, inclusive um mundial na Espanha.

Já as irmãs Thainan, do curso de Biomedicina da Univali, e Thawanna Schopchaki, do curso de Nutrição, serão as duas únicas brasileiras a disputar a categoria Sub 21. Elas integram a Seleção Brasileira há cinco anos e apesar de estarem na mesma categoria, as duas não se consideram concorrentes. “Nós treinamos juntas e vemos esta situação como oportunidade de crescimento e visibilidade para nossa região e país”, afirma Thainan.

O treino do quarteto foi intensificado nos últimos meses. São em média três ou quatro horas dedicadas ao treino técnico, tático e físico, de segunda-feira a sábado. Cada categoria contará com dois atletas, por país. A Seleção Brasileira de Karatê estará com cerca de 80 atletas na competição.

De acordo com Eurico Schopchaki, técnico dos atletas da Univali e da Seleção Brasileira de Karatê, os atletas estão preparados para a disputa. “O preparo foi intenso e qualificado, tanto do ponto de vista técnico, físico, quanto psicológico”, comenta. Schopchaki atua há mais de 26 anos como treinador e mesmo já tendo passado por várias experiências internacionais, ainda se emociona e almeja sempre mais ao grupo.

“Com a aprovação recente do Comitê Olímpico Internacional (COI), a modalidade do caratê passa a ser olímpica. Lançamos o projeto Ciclo Olímpico, com objetivo de alcançar competições de alto rendimento e os Jogos Olímpicos. Trabalharemos focados e faremos o possível para estarmos nos jogos de Tóquio”, deseja o treinador.

Foto/Fonte: Natália Uriarte Vieira/Coordenadoria de Marketing e Comunicação/Univali

Categoria: Outros esportes

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