Alguns dos absurdos do contrato endossado pelos conselheiros do Figueirense com a Elephant
Eu tenho, como sempre falei, o contrato assinado pelo Figueirense FC com a Elephant Participações Societárias S/A. Em 1 artigo, por si só, já deveria merecer a desconfiança dos conselheiros. “Olha, isso não será possível de ser concretizado”, deveriam desconfiar. E não estou dizendo que 90% da dívida foi feita pela empresa. Jamais! Isso já vem há tempos antes deles.
Trata-se da Performance Esportiva, com metas prometidas pela empresa para serem atingidas.
- Manutenção de padrão de alta competitividade nos Campeonatos Estaduais
- Permanência na Série A do Campeonato Brasileiro por, pelo menos, 14 temporadas
- Conquista de pelo menos 1 título da Série A do Campeonato Brasileiro ou da Copa do Brasil, ou pelo menos 1 título de abrangência internacional (Copa Libertadores ou Copa Sul-Americana) ou três classificações para a Copa Libertadores, ou ainda, 6 participações na Copa Sul-Americana. As opções não são cumulativas.
Esse é um dos absurdos do contrato da Elephant avalizado pelos conselheiros alvinegros. Como isso foi possível? Queriam uma empresa para pagar a dívida e não lucrar nada? Por que aceitaram dar as chaves do Clube para desconhecidos? Qual era o principal objetivo com essa “terceirização” do Figueirense FC?
Por isso, caros torcedores, desportistas em geral, a avaliação do abismo em que o Figueirense se meteu precisa ser muito ampla, bem maior do que uma falha do goleiro.
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