Trapalhadas: Ainda sobre a determinação sem noção

| 11 de maio de 2018

FCFResReunidos com o Ministério Público, dirigentes de Figueirense e Avaí, e Polícia Militar, queriam punir de alguma forma os brigões do último clássico na parte externa do Orlando Scarpelli.

Primeiro a ideia que sofreu forte rejeição da comunidade esportiva de torcida única no clássico. Não vingou. Ainda bem.

Depois uma Resolução em que estaria proibida a colocação de faixas fixas em todos os estádios do futebol catarinense, decisão essa que teve rejeição estadual e agora retificada com punição apenas para os dois clássicos pela série B 2018.

Nenhum dirigente foi capaz de se insurgir contra essa decisão insana de proibir as faixas fixas. Sim, porque quem apronta segue impune.

Por que proibir as faixas da AvaíXonadas, Elas, Barrigueira, Força Azurra ou de qualquer outra torcida que não sejam Gaviões e Mancha?

Cadê o Serviço de Inteligência de SC? Por que vocês não atuam na ferida do problema? E o promotor Eduardo Paladino precisa frequentar mais os estádios, porque decisão de proibir faixas fixas é muito pequena perante a grandeza do órgão e do que os torcedores de bem esperam da Segurança Pública e da Justiça no seu todo.

Integrantes de torcidas marcam encontros pela internet, sabiam? Eles perseguem uns aos outros até depois dos clássicos sabiam?

E por que os dirigentes aceitaram essa punição sem sentido algum? Ministério Público recomenda. Não aceitem. Tenham personalidade. Peçam outra punição, exijam que se prendam quem apronta.

Isso tudo é vergonhoso. A impunidade prevalece, a Justiça não é completa, e o futebol segue perdendo para si mesmo.

Categoria: Avaí, Destaque, Figueirense, Outros assuntos

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