Nada de língua solta, nem lá e nem cá: Ordem é evitar declarações provocativas
No passado, e o nosso maior exemplo seria Lauro Búrigo, era necessário dar declarações fortes para chamar a atenção do público e, consequentemente, tentar lotar os estádios. Nos tempos atuais, isso pode até dar processo. E gera violência. Isso quando o clássico prossegue na delegacia ou no Ministério Público. Municiar o adversário, inflamar o clássico, nada disso pode. Os clubes se fecham, deixando os estádios como verdadeiras fortalezas. Por tudo isso, o clássico deste sábado, aumenta em tensão e expectativa.
Nada de cão ou lobo (lembram das indiretas recentes de Marquinhos Santos e Jorge Henrique?) e o clássico está, até agora, sem o pontapé inicial. Cada time treina mais de uma atividade com portões fechados.
O Avaí não fará atendimento nesta quinta-feira, sequer permitindo imagens do treinamento. Amanhã, apenas vai falar o treinador Geninho, novamente com treino fechado, Marquinhos Santos, o maior personagem recente do clássico, vai ficar mudo, a exemplo do clássico anterior.
No Figueirense, segunda-feira, quarta-feira, quinta e, provavelmente amanhã, treinos fechados e apenas entrevistas, também sem imagens dos treinamentos. Milton Cruz concede entrevista coletiva na manhã deste sexta-feira, no CFT do Cambirela.
Foto: Jorge Daux/Avaí FC
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