Federação precisa padronizar a confecção do troféu ao campeão catarinense

| 31 de março de 2018

Montagem1Nos últimos anos, estamos presenciando a confecção de verdadeiras “relíquias”, algo nunca visto antes, nem nas décadas de 20, 30 ou 40. Independente da marca de cada empresa, o futebol poderia ser poupado de troféus de puro mau gosto e de repercussão negativa nas mídias sociais.

Aqui não se trata de criticar as empresas, todas de grande representatividade na economia do Estado e do Brasil. A Taça Angeloni 60 anos causou uma repercussão negativa nas redes sociais quando fiz a publicação da foto. Eu mesmo, vendo o objeto ao vivo, e pela primeira vez, franzi a testa e não precisei falar nada.

Se as empresas continuarem com esse péssimo gosto, sugiro que a Federação Catarinense de Futebol, apoiada pelos clubes da elite do futebol catarinense, determine um modelo a ser seguido como tamanho, peso, e outras características, e que ainda antes da confecção do troféu a própria Federação analise a arte da empresa e dê o seu aval.

Do jeito que estão se superando, temo pelo pior nos próximos anos.

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